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  • Holy Motors

    Há duas linhas racionalizadas e bastante claras dentro de ‘Holy Motors’ que enfatizam a sua proeminência cinematográfica. Mais do que mera apropriação e uso da metalinguagem (que em tese há explicitamente pouco, salvo seu prólogo especificamente), essas linhas de pensamento revelam em si a natureza do cinema: umas é seu registro maquinal enquanto ferramenta técnica e a outra é o corpo interno e externo, atrás e principalmente à frente desta máquina que o manipula e é manipulado por ela.