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  • Um Verão Escaldante

    Quando Deleuze chama o cinema de Philippe Garrel de “o primeiro caso de um cinema de constituição, verdadeiramente constituinte: constituir os corpos, e com isso devolver-nos a crença no mundo” é para ilustrar a formatação deste universo bastante particular no qual corpo e personagem são a um só tempo as posturas estruturais de uma encenação única, quase perdida, em vias de um desaparecimento empoeirado, obscuro.