“Os olhos visam o infinito. O ouvido distingue sons quase inapreensíveis no meio do mais vasto tumulto. É então que começam as alucinações. Os objetos exteriores tomam lentamente, sucessivamente, aparências singulares; deformam-se e transformam-se. Depois, chegam os equívocos, os enganos e as transposições de idéias. Os sons revestem-se de cores, e as cores contêm uma música.”