TOPS – Paris Haute Couture F/W 11


Stéphane Rolland.


TOPS PARIS HAUTE COUTURE F/W 11:

GIVENCHY

Há três estações Riccardo Tisci deu início a um tema e continua a desdobrá-lo em subtemas. A sobreposição de adornos é construída pelo viés da leveza, fragilidade e pureza com pérolas, penas e franjas em dez looks em tons de branco e cores afins.

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AZZEDINE ALAÏA

Depois de um hiato de oito anos – e mais de cinquenta de carreira –, Alaïa se contemporaniza sem a necessidade de outrem para repaginar seu repertório: coat dresses, tricot de babados, croco e zíperes, recortes com transparência e a cintura sempre marcada.

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HOUSE OF WORTH

Se houve um início couture Charles Worth é o ponto de partida. Para tanto, nada mais justo do que a retomada dos trabalhos da maison pelas mãos de Giovanni Bedin com uma coleção onde forma e estrutura são o foco. O perfume remete à flores e bouquets, perpassando a ideia de corset até mesmo nos acessórios.

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IRIS VAN HERPEN

Para quem já viu, amou e ficou curioso com a capa do Biophilia de Björk a resposta está aqui: Iris, holandesa e versada em materiais ou formas inusitados é a responsável pelo vestido da cantora em seu novo álbum, como também em um dos mais inventivos desfiles da temporada.

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ALEXANDRE VAUTHIER

Dissertando o rosso Valentino de maneira hiperbólica – e divertida –, Alexandre remonta uma mulher fatal e há muito esquecida, quase uma figura de René Gruau. Mangas absurdas e silhuetas a la Mugler e Halston desfilam entre brilhos e fendas que qual-quer  mulher desejaria.

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STÉPHANE ROLLAND

Uma boa surpresa numa semana de ‘alta moda’ onde grandes nomes se tornam opacos e inexpressivos é Stéphane Rolland. Linhas retas adornadas de babados e drapeados criam movimento, elaboradas num crash de referências que vão do kimono Hanfu ao trabalho de David Downtown.

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EDIÇÃO: BRUNO CAPASSO
TEXTO: PAULO RAIC



Fotos: Divulgação / Press Office.